Sempre fui fã do trabalho de texto do roteirista Mark Millar, principalmente em minisséries onde ele consegue estabelecer uma narrativa concisa e densa se atendo ao necessário apenas descartando o modelo mainstream tão popular entre os quadrinhos blockbuster. Logo me chamou muita atenção a informação de que ele estaria desenvolvendo um volume para ser lançado no selo Netflix, e também na Image Comics, e aqui entramos em The Magic Order. Acho justas os diversos títulos de vídeos reviews sugerindo que Millar tentou estabelecer sua versão de Harry Potter, pelo menos as influências pops estão bem presentes, mas creio que isso termina na bela arte do talentoso Olivier Coipel. The Magic Order não tem tempo de desenvolver um cenário tão colossal quanto o de JK Rowling ou até mesmo seus inúmeros personagens complexos, então o volume se dedica a trabalhar as falhas emocionais de seus personagens, principalmente sobre a relação entre pais e filhos. Particularmente sobres as falhas d
Depois de ter uma versão deturpada de si mesmo manchando o seu nome e honrosa imagem [1], estava mais do que na hora de nosso eterno garotão Steve Rogers voltar e botar tudo no seu devido lugar. Bom, ele botou e com todo mundo vendo, mas depois do aguardado embate Capitão América VS Capitão Hidra, no arco Império Secreto , o que vem? Uma grandiosa volta a suas origens, já posso adiantar com muita felicidade e respiro. Com o personagem nas mãos de Mark Waid não havia nada menos que interessante para se esperar, e com Chris Samsee como co-roteirista não havia dúvidas de que teríamos um bom retorno para o bandeiroso. Waid tem toda uma preocupação em deixar claro a estrutura esperançosa que o Cap transmite para o meio que está interagindo no arco "Lar dos Bravos". Rogers é uma luz na escuridão, sempre combatendo o mal e inspirando a permanência no caminho certo. O Capitão América, apesar do nome, não se trata apenas de um homem trajando uma bandeira, mas um homem que de